terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Juntos pelo acaso" não se livra dos clichês das comédias românticas


   "Juntos pelo acaso" nova comédia romântica de Katherine Heigl, atriz que vem se destacando por fazer só filmes desse gênero, não alcança vôos altos. O filme apesar de parecer um pouco diferente dos outros no começo, se alonga de mais e mostra vários clichês básicos de comédia romântica, como ter que decidir em ficar com o grande amor ou ir embora numa viagem de negócios. O filme é bem por aí, não foge do que já foi visto, mas pode até garantir, poucas, risadas.

    Holly (Katherine Heigl) é uma pequena empresária que é feliz nos negócios, mas infeliz no amor, seus encontros nunca dão certo, mas mesmo asim, ela não desiste e sempre está a procura de um novo amor. Logo nas primeiras cenas do filme Holly se mostra feliz por que irá conhecer Messer (Josh Duhamel), amigo em comum de sua melhor amiga. O encontro no entanto não se mostra muito agradável, e os dois logo percebem que não nasceram um para o outro.


    Mas por ironia do destino, os dois sempre acabam se encontrado em festas, aniversários e batizados. Além de serem os padrinhos de Sophie, uma linda garotinha que fica órfã de pai e mãe. Conclusão sobrou para os dois ficarem com a guarda da criança. Por agradecimento aos pais de Sophie do qual eles eram muito amigos resolvem cuidar da criança.
  
   As confusões começam por aí, como os dois são marinheiros de primeira viagem, fica difícil cuidar de um bebê de um ano de idade. Os principais cuidados que vão desde troca de fraldas e preparar a comida da criança tornam-se a tarefas mais difíceis para os novos pais. Em meio as  novas experiências os dois se descobrem apaixonados, mas como toda comédia romântica, o filme tem suas idas e vindas do amor.

     Juntos pelo acaso é um filme longo demais, para um tema como esse, a história poderia ser bem mais enchuta, pois no final todo mundo já sabe  o que vai acontecer. Mesmo fraco o longa garante poucas risadas.

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